Hóspede vivencia vastidão de natureza + biodiversidade + conforto + serviço refinado
O Refúgio Ecológico Caiman é sinônimo de experiência bem-sucedida no Pantanal. Em todos os sentidos. Mais do que uma grande aventura, uma viagem pelo Pantanal é um estado de espírito que o hóspede sente assim que entra na propriedade. Percorrer a região que foi classificada como a mais extensa área úmida do planeta é uma viagem que pode ser feita com muito conforto e infraestrutura. Um ícone pantaneiro, o Refúgio Ecológico Caiman oferece ao hóspede uma combinação de estilo e autenticidade regional.

O que é o Pantanal
Para você ter uma ideia da dimensão e riqueza natural do Pantanal, basta ir ao mapa-múndi. A região = Bélgica + Hungria + Áustria + Portugal, juntos. Localizado no coração do Brasil, o Pantanal Mato-Grossense, com seus 200.000 km² faz divisa, ao norte, com a escarpa do Planalto Central; ao sul e leste com a serra de Maracaju; e a oeste com o rio Paraguai.
O Pantanal é a maior planície alagável do mundo. É o habitat natural de aproximadamente 80 espécies de mamíferos + 50 de répteis + 240 de peixes + 650 espécies de aves. Além da fauna exuberante, a flora tem uma fascinante biodiversidade. O viajante que se dispõe a atravessar a pé, cavalo ou em veículo especial um bom pedaço de terra poderá observar claramente a diferença de vegetação que vai se intercalando ao longo do percurso. Num certo trecho é o cerrado que cede lugar à savana, que se transforma em campos abertos quando, de repente, bolsões de mata fechada e densa surgem para quebrar a monotonia da paisagem. Rios, lagoas e baías, ligados por corixas (canais), expandem ou vazam. Nesse fluxo praias são criadas, se alargam ou estreitam de acordo com a chuva, outra personagem importante do Pantanal. Visitar a região é como entrar em um Universo Paralelo, regido pela natureza.

O Refúgio Ecológico Caiman conta uma história de transformação
Distante 236 km de Campo Grande, o Refúgio Ecológico Caiman está localizado no município de Miranda. Inaugurado em 1987 a pousada é um exemplo de empreendimento ecológico e autossustentável. A história do local começou a ser escrita há pouco mais de 100 anos, quando a propriedade ainda era um grande latifúndio pertencente aos britânicos e se chamava Miranda Estância. No início do século 20 a propriedade foi vendida para a família Klabin e, após a divisão da propriedade entre os herdeiros, surgiu a Estância Caiman. Com 53.000 hectares, a fazenda conseguiu conciliar de forma harmoniosa o trabalho com o ecoturismo, a pecuária extensiva de corte e a preservação do meio ambiente, abrigando um centro de reprodução ligado ao Projeto Arara-Azul que, desde 1990 procura preservar a espécie, ameaçada de extinção.

Refúgio Ecológico Caiman é uma ilha de Conforto dividida em 3 pousadas
O Refúgio Caiman se divide em 3 pousadas. A 1ª foi inaugurada onde funcionava a antiga sede da Miranda Estância. Cheia de estilo, o Complexo Sede possui 15 quartos com TV + ar condicionado + Wi-Fi + sala de jogos + ducha aquecida + piscina.
Como o seu nome diz, a Pousada Baiazinha fica em frente a bela baía da fazenda, a uma distância de 9 km do Complexo Sede. Suspensa sobre grossos pilares de aroeira, tem 6 quartos. É um dos melhores lugares para se apreciar o pôr-do-sol pantaneiro.
Por estar mais afastada de todas as outras, a Pousada Cordilheira é ideal para quem deseja, de qualquer ponto, observar a rotina dos animais selvagens. Sofisticada e aconchegante, possui 5 suítes triplas.
O Projeto Arara Azul
Com 53.000 hectares, o Refúgio Ecológico Caiman conseguiu conciliar de forma harmoniosa o trabalho com o ecoturismo, a pecuária extensiva de corte e a preservação do meio ambiente, abrigando um centro de reprodução ligado ao Projeto Arara-Azul que desde o final da década de 1990 procura preservar a espécie, ameaçada de extinção. Coordenado pela bióloga Neiva Guedes, pesquisadora da Uniderp (Universidade para o Desenvolvimento do Estado e Região do Pantanal), existem atualmente na Caiman cerca de uma centena de ninhos cadastrados pelo projeto. Pelas 5 sub-regiões do Pantanal = Nhecolândia + Miranda + Abobral + Aquidauana + Nabileque, há centenas de ninhos com casais e filhotes.

Um Pantanal para cada temporada
Monotonia é uma palavra que não existe no Pantanal. Além da riqueza natural, o visitante irá encontrar uma paisagem radicalmente diferente em cada época do ano.
Cheia = outubro a março
Nessa época as águas atingem o seu pico máximo. Com a maior parte do solo totalmente inundada os animais migram para as regiões mais altas, em busca de abrigo. O espetáculo é dos mais belos, com a terra se convertendo num gigantesco espelho d’água. Um oceano de água doce tomado por aguapés e plantas aquáticas, com ilhas de mata fechada ou cerrado que, protegidos pela altura, guardam a vida animal.
O período da cheia é ideal para a observação de pássaros. Nessa época, as aves passam a movimentar-se incessantemente, caçando nas margens ou fazendo mergulhos espetaculares nos rios. Os melhores pontos de observação são justamente os locais de alimentação, próximo aos rios e lagos. Os locais de recolhimento – os ninhais – são também ótimos pois ali todas as espécies se reúnem = tuiuiús + tucanos + araras + garças + biguás + etc.
Momento inesquecível = assistir uma revoada de pássaros ao pôr-do-sol.

Vazante = abril e maio
É o fim do ciclo das águas, seguidos pelos primeiros indícios da vazante que irá começar. Nos meses seguintes, o nível das águas começa progressivamente a baixar. Junho e julho são ideais para uma visita ao Pantanal, justamente pelo equilíbrio das paisagens secas e molhadas. É alta temporada para o turismo na região.
Momento inesquecível = ouvir o cantos dos macacos bugios.
Estação da Seca = junho a setembro
Agora a paisagem muda radicalmente e com ela as atrações. É a época ideal para observar os animais como jacarés + tamanduás-bandeira + veados campeiros + cervos do pantanal + capivaras + lobinhos + sucuris + onças pintadas.
Momento inesquecível = flagrar uma onça pintada, num cenário cheio de ipês floridos.
Um safári no Pantanal
Para quem nunca experimentou a emoção de um safári, aí vai a 1ª dica do dia. No Pantanal você precisa andar o tempo todo, com sua máquina fotográfica. Esteja preparado para clicar uma quantidade de animais que nada fica a dever para as melhores versões dos safáris africanos. Só mudam as espécies, mas a exuberância é a mesma. Um safári pelo Pantanal é a oportunidade de ver de perto tucanos de todos os tipos; araras azuis fazendo acrobacias no ar; pacas e cutias tranquilas; veados mateiros brincando em um capão; um grupo de ariranhas mergulhando no rio; quatis em cima de uma árvore; os macacos, os famosos bugios, pulando entre os galhos de um Ipê roxo e até uma oncinha jaguatirica correndo lá longe na planície. Cena de filme? Nada disso. Reality show de primeira.

Pantanal e o Melhor de Cada Estação
Bagagem Pantaneira + Itens indispensáveis para curtir o melhor do Pantanal
Máquina fotográfica
Binóculos
Chapéu
Protetor solar
Repelente de insetos
Camiseta de manga comprida e calça comprida (para os passeios)
Bermuda
Camiseta
Botas de caminhada ou tênis resistente
Casaco leve (mesmo no verão a temperatura pode mudar)
Casaco pesado (o inverno costuma ser bem frio no pantanal)
Seguro de viagem
Kit com medicamentos básicos usado pelo viajante
Como manda o figurino
Para cada passeio, o traje adequado
Safári Fotográfico
Calça comprida
Sapatos fechados ou botas de caminhadas + meias
Repelente de insetos
Protetor solar
Chapéu
Binóculo
Focagem noturna
Camiseta
Calça comprida
Botas fechadas e meia
Repelente de insetos
Passeio a cavalo
Calça comprida
Sapatos fechados ou botas para caminhadas + Meias
Repelente de insetos
Protetor solar
Chapéu
Máquina fotográfica pequena
Evitar levar mochila ou bolsa
Passeio de canoa
Roupas leves
Sandálias
Binóculos e Máquina fotográfica protegidos em sacos plásticos ou mochilas
Caminhadas
Calça comprida
Botas para caminhadas e meia
Repelente de insetos
Protetor solar
Chapéu
Máquina fotográfica
Binóculo
Passeio de bicicleta
Roupas leves e confortáveis para pedalada
Tênis ou bota para caminhada
Mochila